sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Cicatriz - Loco.TAMBÉM OS JÁ HÁ MUITOS EXTINTOS CICATRIZ,DESAPARECIDOS DO CENÁRIO DESDE 1991,MORTE DO SEU VOX,MAS AINDA LHES DAMOS VIDA!
COMO NÃO PODIA DEIXAR DE SER MAIS UMA BANDA DO ROCK RADIKAL VASCO,OS CICATRIZ QUE JÁ NÃO EXISTEM,DEVIDO AO FALECIMENTO DO SEU VOCALISTA NATXO,ERAM DE GASTEIZ,TAL COMO OS COMPANHEIROS SOZIEDAD ALKOHOLIKA.FOI OUTRA BANDA DO MOVIMENTO ROCK RADIKAL VASCO.
' LOCO '
Aun recuerdo aquella noche
en la que todo empezo
como en un juego inocente
el juego de la pasion
es solo una ilusion
el juego de la pasion
y me vuelvo
Aun recuerdo tus caricias
el fuego de tu interior
quise darte por .....
y te di todo mi amor
es solo una ilusion
el juego de la pasion
y me vuelvo
loco
sin remedio
por tu amor
me mola tu cuerpo
comprendelo
Eskorbuto - Cuidado JÁ DESAPARECIDOS FISICAMENTE HÁ QUASE DUAS DÉCADAS,MAS SEMPRE PRESENTES!FOI UMA DAS BANDAS PIONEIRAS DO ROCK RADIKAL VASCO
CUIDADO
Gentes ignorantes que antes nos tenían miedo
cogen confianzas que nunca les dimos
Cobardes, que van de valientes
hablando de nosotros mal ante la gente
Creéis que todo tiene un límite
así estais todos limitados
Cuidado (cuidado)
os avisamos,
somos los mismos, que cuando empezamos...
Gentes ignorantes que antes nos tenían miedo
cogen confianzas que nunca les dimos
Cobardes, que van de valientes
hablando de nosotros mal ante la gente
Vuestro entorno huele a podrido,
vuestras palabras son ladridos
Cuidado (cuidado)
os avisamos
somos los mismos que cuando empezamos...
OS ESKORBUTO FOI UMA DAS BANDAS PIONEIRAS DO ROCK RADIKAL VASCO,OS SEUS ELEMENTOS JÁ DESAPARECERAM QUASE TODOS FISICAMENTE,MAS DEIXARAM OS SEUS INTERVENTIVOS POEMAS RADIKAIS QUE NOS MOBILIZAM PARA TODOS O COMBATES PELAS GRANDES CAUSAS DA HUMANIDADE.FOI UMA BANDA SEMPRE LADO A LADO COM O POVO,NUNCA EXCLUIU OU MARGINALIZOU ALGUÉM,NUNCA SE SENTIU GRANDIOSA PERANTE O POVO,MAS SIM IGUAL A ELE.ESKORBUTO NASCEU EM BILBAO EM 1980,E DESAPARECEU EM 1991.ELES REVOLUCIONARAM A MÚSICA PUNK ROCK VASCA.
SU TA GAR - JO TA KE.A MINHA HOMENAGEM AOS VASCOS SU TA GAR E AO SEU MENTOR AITOR GOROSABEL(2 2 1970) QUE HÁ 23 ANOS ESTÁ SEMPRE EM MOVIMENTO!
OS SU TA GAR,BANDA FORMADA EM ÉIBAR,PAÍS VASCO NO ANO DE 1987,É UMA BANDA QUE TEM SIDO PERSEGUIDA NA PERSPECTIVA DA AVT E OUTRAS ORGANIZAÇÕES FASCISTAS AFIRMANDO QUE OS SU TA GAR NAS SUAS LETRAS FAZEM APOLOGIA DO TERRORISMO?MAS QUAL TERRORISMO?ANTES ESTAR COM A EUSKADI TA ASKATASUNA DO QUE COM ESTES DITADORES DISFARÇADOS DE DEMOCRATAS DO PARTIDARISMO,DO SISTEMA MAIS QUE PUTREFACTO E NAUSEABUNDO,CONTINUEM POIS SU TA GAR E O SEU CRIADOR,O COMPANHEIRO,AITOR GOROSABEL(2 2 1970),BEM SABEIS QUE ESTOU CONVOSCO,SEMPRE!SEMPRE EM FRENTE,NEM UM PASSO ATRÁS.
surfin kaos zuzenean.UMA DAS BANDAS EXPOENTE MÁXIMO DO ROCK RADIKAL VASCO E DE EUSKAL HERRIA,OS SURFIN KAOS QUE ACTUAM SEMPRE COM MUITA ANARKIA!
Acerca do Surfin Kaos
Koldo Soret (ahotsa eta gitarra), David Gil “Gilito” (baxua) eta Ibon Etxebestek (bateria) sortu zuten Surfin Kaos 2002. urtean. Beste talde batzuetan ibilitakoak ziren aurretik: Soretek Utikan (hard-rock), Euripean Sua (pop-rock), Lau Itzal (rock) eta Mugatik (hardcore) taldeetan parte hartu zuen, Etxebestek Mugatik, Kolore Biziak (punk-rock) eta Gurutze Beltzak (hardcore) taldeetan, eta Gilitok Gurutza Beltzak eta Kolore Biziaken. Denbora pasatzeko elkarrekin jotzen hasi ziren Donostiako Intxaurrondo auzoko Letama gaztetxean, eta berehala jarri zuten martxan Surfin Kaos. 2003an grabatutako maketa aurkezteko 75etik gora kontzertu eskaini zituzten, baita Brasilen bira txiki bat egin ere. Geroztik bi disko kaleratu dituzte: Bizzionbizzi (Oihuka, 2005) eta Tryphyllon (Gaztelupeko Hotsak, 2007).
Koldo Soret (voz y guitarra), David Gil “Gilito” (bajo) e Ibon Etxebeste (batería) crearon Surfin Kaos en el año 2002. Los tres provenían de numerosos grupos. Soret había estado en Utikan (hard-rock), Euripean Sua (pop-rock), Lau Itzal (rock) y Mugatik (hardcore), Etxebeste en Mugatik, Kolore Biziak (punk-rock) y Gurutze Beltzak (hardcore), y Gilito en Gurutze Beltzak y Kolore Biziak. Se juntaron para tocar juntos y pasar el tiempo en el difunto gaztetxe Letama de Intxaurrondo y enseguida crearon Surfin Kaos. En el 2003 grabaron una maqueta que dieron a conocer en más de 75 conciertos, también en una pequeña gira por Brasil, y desde entonces han grabado dos discos: Bizzionbizzi (Oihuka, 2005) y Tryphyllon (Gaztelupeko Hotsak, 2007).
OS VASCOS SURFIN KAOS JÁ ACTUARAM NO BRASIL NUMA AGENDA PEQUENA,MAS VALEU.
domingo, 14 de fevereiro de 2010
No_Pasaran: Blockade - Hansastraße.MAIS DE 6 DÉCADAS DEPOIS DOS BOMBARDEAMENTOS DOS CAPITALISTAS A DRESDEN NAZI,ESTES SÃO TRAVADOS NA RUA PELO POVO!
BARRICADAS,OBSTRUÇÃO AO MOVIMENTO NEO NAZI NAS RUAS DE DRESDEN,RESISTÊNCIA E COMBATE ANARKO ANTI FASCISTA!NÃO PASSARÃO EM DRESDEN,NEM EM PARTE ALGUMA!!
No Pasarán!!! Dresden 2010!NAZIS ASSASSINOS E CRIMINOSOS NÃO PASSARÃO NUNCA!DEZ MIL ANTI FASCISTAS TRAVARAM 6400 NAZIS SEDENTOS DE GUERRA,DE PODER!
NÃO BASTOU A DERROTA MOR A 8 DE MAIO DE 1945,BEM COMO A DE ESTALINEGRADO A 31 DE JANEIRO DE 1943,A DE TUNIS EM 12 DE MAIO DE 1943,A DA NORMANDIA EM 6 DE JUNHO DE 1944,A DAS ARDENAS A PARTIR DE FINAIS DE DEZEMBRO DE 1944,E COMO OUTRAS TANTAS DESTES NAZIS FASCISTAS DEMENTES MALFEITORES.NÃO PASSARÃO NUNCA!!!!
sábado, 13 de fevereiro de 2010
MUITOS PARABÉNS MEU QUERIDO COMPANHEIRO E IRMÃO AGOSTINHO QUE HOJE 13 2 2010 FARÁS 104!NUNCA MORRERÁS!ÉS UMA BARRICADA EM MOVIMENTO A SERVIR UM POVO!
FAZ HOJE 104 MIL ANOS LUZ O MAIOR SÁBIO,POETA,FILÓSFO ANARKISTA PORTUGUÊS,O MESTRE AGOSTINHO DA SILVA.A MINHA HOMENAGEM A ELE E AOS SEUS FAMILIARES DIRECTOS,ÀS CAUSAS INIVERSAIS A QUE SE DEDICOU.ÉS E SERÁS UMA DAS MINHAS LUZES QUE ME ILUMINA TODOS OS DIAS EM PARTICULAR NOS MAIS DIFÍCEIS.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
If the kids are united - sham 69.COM MAIS DE 30 ANOS AINDA ESTÁ MUITO ACTUAL ESTE TEMA GRAVADO NUM PROGRAMA ONDE A ASSISTÊNCIA ERA CONSERVADORA.
COM A AJUDA DOS JOVENS QUE CONVIDOU A CANTAR COM ELE E COM A BANDA,JIMMY CONSEGUE COM A SUA ANARKIA TRANSMITIDA À MALTA,CATIVAR UMA PLATEIA CONSERVADORA QUE RAPIDAMENTE SENTIU O FEELING DA JUVENTUDE E DOS SHAM 69.LINDO!
Sham 69
Origin Hersham, Surrey, England
Genres Punk rock, Oi!
Years active 1976-1980, 1989 - present
Website http://www.sham69.com
http://www.sham69online.co.uk
Members
Dave Parsons
Tim V
Ian Whitewood
Rob Jefferson
Former members
Jimmy Pursey
Mat Sargent
Billy Bostick
Alby Maskell
Neil Harris
Mark Cain
Dave Treganna
Ricky Goldstein
Sham 69 are an English punk band that formed in Hersham in 1976.[1]
Although not as commercially successful as many of their contemporaries, albeit with a greater number of chart entries, Sham 69 has been a huge musical and lyrical influence on the Oi! and streetpunk genres. The band allegedly derived their name from a piece of graffiti that founder Jimmy Pursey saw on a wall. It originally said Walton and Hersham '69 but had partly faded away, and made reference to when Walton & Hersham F.C. secured the Athenian League title in 1969.[2]
Early history
The November 12, 1976 issue of NME notes that Sham 69 was rehearsing in 1976, although only Pursey would remain from this early lineup twelve months later. Sham 69 did not have the art school background of many English punk bands of the time, and brought in football chant backup vocals and a sort of inarticulate political populism. The band had a large skinhead following (left wing, right wing and non-political), which helped set the tone for the Oi! movement. Their concerts were notoriously plagued by violence, and the band ceased live performances after a 1978 concert at Middlesex Polytechnic was broken up by National Front-supporting white power skinheads fighting and rushing the stage.
Sham 69 released their first single, "I Don't Wanna", on Step Forward Records in August 1977, produced by John Cale (formerly of the Velvet Underground), and its success in the independent charts prompted Polydor Records to sign the band. Their major label debut was "Borstal Breakout" in January 1978, followed by UK Singles Chart success with "Angels With Dirty Faces" (reaching number 19 in May 1978) and "If the Kids Are United" (number 9 in July 1978).[1] They were taken from the group's debut album, Tell Us the Truth, a mixture of live and studio recordings.[1] The group had further chart success with "Hurry Up Harry" (number 10 in October 1978), which came from their second LP and first full studio album, That's Life.[1] The band's popularity was enhanced by their performances on Top Of The Pops, and the band performed in the 1980 film, D.O.A..
The band eventually started to move away from punk rock, to embrace a sound heavily influenced by classic British rock bands such as Mott the Hoople, The Who, The Rolling Stones and The Faces. This was demonstrated by their third album, The Adventures of the Hersham Boys.
Sham 69 originally broke up after their fourth album, and Pursey moved in a heavy metal direction after working with the remaining members of the Sex Pistols for a short time, under the name Sham Pistols. Rick Goldstein, Dave Parsons, and Dave Treganna joined the 1980s glam punk/gothic rock band The Wanderers with Stiv Bators of The Dead Boys before he formed The Lords of the New Church. Stiv Bators and Dave Treganna recruited Nick Turner of The Barracudas and Brian James of The Damned to become Lords of the New Church. In 1981, Pursey collaborated with Peter Gabriel on the single "Animals Have More Fun" which was commercially unsuccessful.
1987 and later
In 1987, Sham 69 was resurrected with a different line-up, releasing the single "Rip And Tear". "If the Kids Are United" was used in a McDonald's advertising campaign, long after the rights to the band's songs had been sold. By that time, Pursey was a vegetarian, and he appeared in the British media condemning the use of his song by what he considered a multinational abuser of animals and humans.
In 2005, the band gained media attention when "If the Kids Are United" was played during UK Prime Minister Tony Blair's entrance at the Labour Party Conference. As a result of this, the band was invited onto BBC TV's current affairs programme Newsnight to sing a version of the song. Pursey sang altered lyrics, including "Mr. Blair/We know you care/So bring them home/Don't leave them there", referring to the troops remaining in Iraq after the the 2003 invasion.
In 2006, listeners to Christian O'Connell's Breakfast Show on Virgin Radio voted overwhelmingly for the band to record a song to support the England national football team in the 2006 FIFA World Cup.[3] Released under "Sham 69 and The Special Assembly" (O'Connell and Blur guitarist Graham Coxon were also involved), the song was based on the Sham 69 hit "Hurry Up Harry", with the lyrics "We're going down the pub", changed to "We're going to win the cup!" The resulting single, "Hurry Up England" reached number 10 in the UK Singles Chart, becoming the band's first such hit in 26 years.
2006
break-up and aftermath
In late 2006, Sham 69 broke up, and Dave Parsons has stated his wish to independently continue as 'Sham 69'. On January 26, 2007, BBC News announced that Sham 69 had split because of a bitter fallout between Pursey and Parsons.[4] NME reported that a statement released by Parsons included the message: "Sham 69 have left Jimmy Pursey on the eve of their 30th anniversary. The band had become increasingly fed up with Jimmy's lack of interest in playing live and continually letting down both promoters and fans by pulling out of gigs at the last moment".[5] Parsons and Whitewood have formed a new line-up with Tim V on vocals and Rob Jefferson on bass.[6] This line-up has performed tours of the United States, played at many major punk festivals across Europe, and released the album, Hollywood Hero, in August 2007. On 21 January 2008, Pursey officially announced the formation of his new band, Day 21, and relinquished any interest in the name 'Sham 69'. Rob Jefferson(Bass) has since left Sham 69 and has been replaced by former UK Subs member Alan Campbell[7]
Line-ups
1977
Jimmy Pursey : vocals
Dave Parsons :guitar
Albie "Slider" Maskell : bass
Mark "Dodie" Cain : drums
1977-1979
Jimmy Pursey: vocals
Dave Parsons: guitar
Dave Treganna: bass
Mark "Dodie" Cain: drums
1979-1980
Jimmy Pursey: vocals
Dave Parsons: guitar
Dave Treganna: bass
Ricky Goldstein: drums
1996-2001
Jimmy Pursey: vocals
Dave Parsons: guitar, backing vocals
Mat Sargent: bass, backing vocals
Ian Whitewood: drums
2007-2009
Dave Parsons: guitar
Ian Whitewood: drums
Tim V: vocals
Rob "Zee" Jefferson: bass
2009
Tim V: vocals
Dave Parsons: guitar
Ian Whitewood: drums
Al Campbell: Bass Guitar
Discography
Albums
Title Date of Release UK Albums Chart[8]
Tell Us the Truth 1978 25
That's Life 27
The Adventures of the Hersham Boys 1979 8
The Game 1980 -
Volunteer 1988 -
Information Libre 1991 -
Soapy Water and Mister Marmalade 1995 -
The A Files 1997 -
Direct Action: Day 21 2001 -
Hollywood Hero (U.S.) 2007 -
Western Culture (UK / Europe) -
[1]
Sham 69 - Hersham Boys excerpt
An excerpt from Hersham Boys
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Compilations
The First, the Best and the Last (1980)
Kings & Queens (1993)
Lords of Oi! (1997)
The Punk Singles Collection: 1977-1980 (1998)
Laced Up Boots and Corduroys (2000)
Teenage Kicks (4 April 2005)
The Original Punk Album (2007)
Punk 77/2007 30th Anniversary (2007)
If The Kids Are United - The Very Best of Sham 69 (2004)
The Complete Collection: 3-disc' (2004)
Live
Live and Loud!! (1987)
The Complete Sham 69 Live (1989)
Live at the Roxy Club (1990)
Live in Italy (1996)
Live at CBGB's (1998)
Mama's Boys - If the Kids are United (Promo Video)DA IRLANDA DO NORTE E COM ESTA ANARKIA VOS DEIXO ESTA SAUDÁVEL MALUQUEIRA DE TODO O POVO UNIDO!
AQUELA DA VELHOTA QUANDO DENTRO DE SUA CASA VAI A UM QUARTO DE DORMIR,LEVANTA OS COBERTORES,LÁ DEBAIXO SAI UM VULTO EQUIPADO E DE CAPACETE,QUE NUM ESGAR DE RAPIDEZ,MONTA UMA MOTO,QUE ARRANCA,TRESPASSA NUM ÁPICE A JANELA,QUEBRANDO TUDO,VOANDO PARA A RUA,AQUI VOS DEIXO O VÍDEO E LETRA NÃO DESTES IRLANDESES DO NORTE MAMA S BOYS,DE 1984,ALTURA EM QUE VADIAVA MUITO,MAIS A LETRA ADAPTADA AOS SHAM 69 E VEJAM ESTA LOUCURA SAUDÁVEL E ANARKISTA.
"If The Kids Are United"
For once in my life I've got something to say
I wanna say it now for now is today
A love has been given so why not enjoy
So let's all grab and let's all enjoy
If the kids are united then we'll never be divided
If the kids are united then we'll never be divided
Just take a look around you
What do you see
Kids with feelings like you and me
Understand him, he'll understand you
For you are him, and he is you
If the kids are united then we'll never be divided
If the kids are united then we'll never be divided
If the kids are united then we'll never be divided
If the kids are united then we'll never be divided
I don't want to be rejected
I don't want to be denied
Then its not my misfortune
That I've opened up your eyes
Freedom is given
Speak how you feel
I have no freedom
How do you feel
They can lie to my face
But not to my heart
If we all stand together
It will just be the start
If the kids are united then we'll never be divided
If the kids are united then we'll never be divided
Mama's Boys were a 1980s hard rock/heavy metal group from County Fermanagh, Northern Ireland featuring the three McManus brothers Pat, a.k.a. 'The Professor", (guitar and occasionally fiddle), John (bass and vocals), Tommy (drums).
The brothers started off their musical career as award winning traditional Irish musicians but were inspired by the legendary Irish celtic rock band, Horslips, as well as younger brother Tommys passion for the drums to form a rock band.
Although the inspiration from Horslips were strong they decided not to follow in those footsteps and instead adopted a more Heavy Metal for the band. Originally called pulse they soon opted to change their name to Mama's Boys.
The band were active from 1978 til 1993 and released 7 albums and 22 singles in their entire career, one of which was a cover of Slade's stomping hit "Mama We're All Crazee Now" in 1984..
The track "If the Kids are United" appeared only on the Arista Label release of the self titled album in 1984 and funnily enough was omitted from every other release of the album..
Albums: * Plug It In (1982) * Turn It Up (1983) * Mama's Boys (1984) * Power And Passion (1985) * Growing Up The Hard Way (1987) * Live Tonite (1991) * Relativity (1992)
Singles:
*Rollin' On (1980)
*High Energy Weekend (1980)
*Silence is Out of Fashion (1981)
*Belfast City Blues (1982)
*In the Heat of the Night (1982)
*Needle in the Groove (1982)
*Telephone Teaser (1983)
*Loose Living (1983)
*Too Little of You to Love (1983)
*Face to Face (1983)
*Midnight Promises (1984)
*Mama We're All crazee Now (1984)
*If the Kids are United (1984)
*Runaway dreams (1985)
*Needle in the Groove (1985) (Re-release)
*Hard N' Loud (1985)
*Lettin' Go (1985)
*Waiting for a Miracle (1987)
*Higher Ground (1987)
*Spirit of America (1987)
*This Flight Tonight (1991)
*Laugh About It (1992)
Mama's Boys:
Pat McManus Lead and Acoustic Guitars, Fiddle, Backing Vocals
John McManus Bass, Lead Vocals, Backing Vocals, Low and Tin Whistle, Uilleann Pipes (Irish Bagpipes)
Tommy McManus Drums, Bodhran (Irish Drum), Backing vocals
mama's boys irish rock ireland
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Vomito-Lucha.MAIS QUE LUTA,TEREMOS DE FAZER UM COMBATE A ESTA GUERRA DECLARADA PELO IMPÉRIO,DESARMAD@S,OU ENTÃO À LUTA ARMADA!
ESTA LETRA MÚSICA DOS VASCOS VOMITO É MAIS QUE CERTEIRA E VERDADEIRA,É O INCITAMENTO Á REBELIÃO,À DESOBEDIÊNCIA CIVIL,À QUEDA DE TODOS OS PODERES.
Vomito-Lucha
palabras necias,
nada es verdad,
sucias mentiras!
a cuántos inútiles habras de aguantar
sus sucias mentiras?
hace tiempo dejamos de soñar
con sucias mentiras
estamos aquí y esa es la única verdad,
sin sucias mentiras!
lucha! lucha! lucha!
lucha! lucha! lucha!
hace tiempo dejamos de escuchar
sus sucias mentiras,
para vivir en la pura realidad,
sin sucias mentiras!
la calles es fría,
per es mi hogar,
sin sucias mentiras!
y desde aquí os haremos tragar,
las sucias mentiras!
lucha! lucha! lucha!
lucha! lucha! lucha!
Vomito Punk Hardcore Anarquia Anarkia
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Easy Rider.UMA DAS MELHORES PELÍCULAS DE SEMPRE DO CINEMA,DE DENIS HOPPER,COM PETER FONDA,JACK NICHOLSON.EASY RIDER É A ANARKIA TOTAL!
VIVA A ANARKIA TOTAL,COMPLETA E LITERAL,SEM LIMITES,SEM FIM........INFINITA.....SEM LEIS,SEM PRECONCEITOS.
MANUEL BUÍÇA,NÃO FOI UM ASSASSINO,NEM TERRORISTA,MAS SIM UM LIBERTÁRIO QUE TEVE A CORAGEM DE DERRUBAR UM SÍMBOLO DE MAIS DE 800 ANOS DE PODER!
MANUEL BUÍÇA HERÓI NACIONAL,DERRUBOU UM SÍMBOLO DE 800 ANOS DE PODER E TIRANIA QUE OPRIMIU ESTE POVO.
Manuel Buíça
Manuel Buíça, de seu nome completo Manuel dos Reis da Silva Buíça (Bouçoães, 30 de dezembro de 1876 — Lisboa, 1 de fevereiro de 1908) foi o regicida que, efectivamente, alvejou de forma mortal, D. Carlos I.
Vida privada
Filho do reverendo Abílio da Silva Buíça, pároco de Vinhais, e de Maria Barroso.
Conhecem-se-lhe duas ligações conjugais, a primeira, entre 1896 e 1898 e a segunda com com Hermínia Augusta da Costa, de que resultaram dois filhos, Elvira e Manuel, à data do regicídio, com sete anos e quatro meses, respectivamente.
Cerca de seis meses antes do atentado, Manuel Buíça enviuva.
Homem de carácter expansivo e exaltado, não mantinha no entanto muitas ligações exteriores ao seu círculo profissional e frequentava, com Alfredo Costa e Aquilino Ribeiro (uma das pessoas a quem, de resto, legou o testamento), o Café Gelo, no Rossio.
Vida profissional
Começou a sua carreira profissional ao ingressar no exército, onde alcançou a categoria de 2º sargento no regimento de cavalaria de Bragança, exercendo também aí, o cargo de instrutor da carreira de tiro. Senhor de uma pontaria exímia, detinha o curso de mestre de armas e uma medalha de atirador de 1ª classe (que se viu justificada pela precisão com que, a 8 metros de distância do landau em que seguia o monarca, Buíça o alvejou na coluna vertebral). Contudo a sua carreira militar não deixou de ser algo atribulada, figurando na sua caderneta: três punições disciplinares, por infracções diversas. Demitido do exército, sabe-se que a partir de 1898, Buíça envereda pela carreira de docente do ensino livre, leccionando no Colégio Nacional, ministrava também, a nível particular, lições de música e francês.
O regicídio
Na madrugada do dia 1 de fevereiro de 1908, Manuel Buíça reúne-se com Alfredo Costa e outros carbonários na Quinta do Xexé, aos Olivais, onde planeiam o atentado. No mesmo dia pelas duas horas da tarde, almoça com Alfredo Costa e mais três desconhecidos, numa mesa a um canto do Café Gelo, que fica perto da porta para a cozinha, saem estes para dar lugar a um outro que se senta à mesma mesa, com quem os regicidas conversam baixo. Consta que durante esta conversa Buíça terá dito, em tom jocoso, a um outro freguês do mesmo café sentado numa mesa à parte, o seguinte dito muito banal na altura: "Estamos aqui, estamos em Timor...", relacionado já com a empresa que ia tomar em mãos.
Findo o diálogo, Buíça é o primeiro a se levantar, diz aos outros dois que vai buscar o varino e o resto, seria muito provavelmente a carabina winchester, modelo 1907 (com o n.º de série 2137), importada da Alemanha por Heitor Ferreira, com que alvejaria dali a algumas horas o rei D. Carlos I e o princípe-herdeiro D. Luís Filipe.
Pelas quatro horas da tarde, do mesmo dia, Manuel Buíça com Domingos Ribeiro e José Maria Nunes, posiciona-se no Terreiro do Paço, perto da estátua de D. José, ficando o primeiro perto duma árvore, frente ao Ministério do Reino, junto a um quiosque.
Alfredo Costa, Fabrício de Lemos e Ximenes assumem posições debaixo da arcada do mesmo ministério, os seis aguardam a chegada do monarca, misturados com a população que espera o desembarque da família real, acompanham atentamente a atracagem do navio a vapor, D. Luís, onde seguia a mesma.
Sensivelmente às cinco horas e vinte minutos, Manuel Buíça, avançando da placa central do Terreiro do Paço, a cinco ou oito metros de distância do landau régio, descobre a carabina, assenta um joelho em terra e abre fogo à retaguarda do mesmo, atingindo o rei no pescoço, partindo-lhe a coluna vertebral, que o vitima instantaneamente, não o sabendo Buíça alveja o rei uma segunda vez, desta feita, no ombro esquerdo. No príncipe-herdeiro também é desfechado um projéctil, que lhe atravessa a face esquerda, saindo-lhe pela nuca.
Finalmente, o Tenente Figueira, que escoltava o landau real, abate Manuel Buíça com uma estocada, não sem antes ser ainda atingido por este numa coxa.
Depois de morto, o seu cadáver é alvejado, trespassado e pisoteado, no Terreiro do Paço e no Arsenal, para onde é levado.
O funeral
Manuel Buíça, com trinta e dois anos, foi a enterrar no dia 11 de fevereiro de 1908.
Na véspera, um grupo de três homens, membros da Associação do Registo Civil, manifestou ao director da morgue, a vontade de proporcionar a Buíça, enquanto associado da mesma agremiação cívica, um funeral civil.
Autopsiado no início da madrugada do mesmo dia, mais tarde, pelas três horas e trinta minutos, o seu cadáver, bem como o de Alfredo Costa e de João Sabino (morto da luta que opôs a escolta real aos assassinos, e que mais tarde foi ilibado de qualquer participação no atentado) foram acondicionados em ataúdes de chumbo e seguiram depois, num char-à-bancs, para o cemitério do Alto de São João.
Lá chegados, os caixões foram conduzidos à sala dos depósitos onde os soldaram, cerca das cinco horas e trinta minutos, Manuel Buíça foi sepultado na 8.ª secção, coval 7749.
Apesar das tentativas governamentais de manter os funerais dos regicidas em segredo absoluto, o que impediu inclusive que estes recebessem qualquer tipo de cerimónia fúnebre, os mesmos foram acompanhados por cerca de 20.000 pessoas.
Após a Implantação da República, a Associação do Registo Cívil e do Livre Pensamento adquire terreno no Cemitério para aí erigir um monumento aos "heróicos libertadores da Pátria" (palavras constantes no requerimento apresentado à C.M.L.).
O monumento, composto por dois braços, um empunhando um facho e outro correntes rebentadas, foi desmantelado durante o Estado Novo, e os corpos trasladados para outro local, dentro do Cemitério. Apesar dos elementos do monumento se encontrarem preservados, nunca foram repostos.
Considerações finais
Surgiram rumores, depois dos funerais, que o regicídio teria sido organizado pela Carbonária a que Manuel Buíça estava ligado, até que a Maçonaria estaria implicada no caso, porém, nada pôde ser esclarecido, pois todo o fruto das investigações do regicídio, após a Proclamação da República Portuguesa, a 5 de outubro de 1910, desapareceu.
Autobiografia
Escrita em 28 de Janeiro de 1908, quatro dias antes do regicídio:
"Manuel dos Reis da Silva Buiça, viuvo, filho de Augusto da Silva Buiça e de Maria Barroso, residente em Vinhaes, concelho de Vinhaes, districto de Bragança. Sou natural de Bouçoais, concelho de Valpassos, districto de Vila Real (Traz-os-Montes), fui casado com D.Herminia Augusta da Silva Buíça, filha do major de cavalaria (reformado) e de D.Maria de Jesus Costa. O major chama-se João Augusto da Costa, viuvo. Ficaram-me de minha mulher dois filhos, a saber: Elvira, que nasceu a 19 de dezembro de 1900, na rua de Santa Marta, número... rez do chão e que não está ainda baptisada nem registada civilmente e Manuel que nasceu a 12 de setembro de 1907 nas Escadinhas da Mouraria, número quatro, quarto andar, esquerdo e foi registado na administração do primeiro bairro de Lisboa, no dia onze de outubro do anno acima referido. Foram testemunhas do acto Albano José Correia, casado, empregado no comércio e Aquilino Ribeiro, solteiro, publicista. Ambos os meus filhos vivem commigo e com a avó materna nas Escadinhas da Mouraria, 4, 4o andar, esquerdo. Minha família vive em Vinhaes para onde se deve participar a minha morte ou o meu desapparecimento, caso se dêem. Meus filhos ficam pobrissimos; não tenho nada que lhes legar senão o meu nome e o respeito e compaixão pelos que soffrem. Peço que os eduquem nos principios da liberdade, egualdade e fraternidade que eu commungo e por causa dos quaes ficarão, porventura, em breve, orphãos. Lisboa, 28 de janeiro de 1908. Manuel dos Reis da Silva Buiça. Reconhece a minha assignatura o tabelião Motta, rua do Crucifixo, Lisboa".
Manuel Buíça
Manuel Buíça, de seu nome completo Manuel dos Reis da Silva Buíça (Bouçoães, 30 de dezembro de 1876 — Lisboa, 1 de fevereiro de 1908) foi o regicida que, efectivamente, alvejou de forma mortal, D. Carlos I.
Vida privada
Filho do reverendo Abílio da Silva Buíça, pároco de Vinhais, e de Maria Barroso.
Conhecem-se-lhe duas ligações conjugais, a primeira, entre 1896 e 1898 e a segunda com com Hermínia Augusta da Costa, de que resultaram dois filhos, Elvira e Manuel, à data do regicídio, com sete anos e quatro meses, respectivamente.
Cerca de seis meses antes do atentado, Manuel Buíça enviuva.
Homem de carácter expansivo e exaltado, não mantinha no entanto muitas ligações exteriores ao seu círculo profissional e frequentava, com Alfredo Costa e Aquilino Ribeiro (uma das pessoas a quem, de resto, legou o testamento), o Café Gelo, no Rossio.
Vida profissional
Começou a sua carreira profissional ao ingressar no exército, onde alcançou a categoria de 2º sargento no regimento de cavalaria de Bragança, exercendo também aí, o cargo de instrutor da carreira de tiro. Senhor de uma pontaria exímia, detinha o curso de mestre de armas e uma medalha de atirador de 1ª classe (que se viu justificada pela precisão com que, a 8 metros de distância do landau em que seguia o monarca, Buíça o alvejou na coluna vertebral). Contudo a sua carreira militar não deixou de ser algo atribulada, figurando na sua caderneta: três punições disciplinares, por infracções diversas. Demitido do exército, sabe-se que a partir de 1898, Buíça envereda pela carreira de docente do ensino livre, leccionando no Colégio Nacional, ministrava também, a nível particular, lições de música e francês.
O regicídio
Na madrugada do dia 1 de fevereiro de 1908, Manuel Buíça reúne-se com Alfredo Costa e outros carbonários na Quinta do Xexé, aos Olivais, onde planeiam o atentado. No mesmo dia pelas duas horas da tarde, almoça com Alfredo Costa e mais três desconhecidos, numa mesa a um canto do Café Gelo, que fica perto da porta para a cozinha, saem estes para dar lugar a um outro que se senta à mesma mesa, com quem os regicidas conversam baixo. Consta que durante esta conversa Buíça terá dito, em tom jocoso, a um outro freguês do mesmo café sentado numa mesa à parte, o seguinte dito muito banal na altura: "Estamos aqui, estamos em Timor...", relacionado já com a empresa que ia tomar em mãos.
Findo o diálogo, Buíça é o primeiro a se levantar, diz aos outros dois que vai buscar o varino e o resto, seria muito provavelmente a carabina winchester, modelo 1907 (com o n.º de série 2137), importada da Alemanha por Heitor Ferreira, com que alvejaria dali a algumas horas o rei D. Carlos I e o princípe-herdeiro D. Luís Filipe.
Pelas quatro horas da tarde, do mesmo dia, Manuel Buíça com Domingos Ribeiro e José Maria Nunes, posiciona-se no Terreiro do Paço, perto da estátua de D. José, ficando o primeiro perto duma árvore, frente ao Ministério do Reino, junto a um quiosque.
Alfredo Costa, Fabrício de Lemos e Ximenes assumem posições debaixo da arcada do mesmo ministério, os seis aguardam a chegada do monarca, misturados com a população que espera o desembarque da família real, acompanham atentamente a atracagem do navio a vapor, D. Luís, onde seguia a mesma.
Sensivelmente às cinco horas e vinte minutos, Manuel Buíça, avançando da placa central do Terreiro do Paço, a cinco ou oito metros de distância do landau régio, descobre a carabina, assenta um joelho em terra e abre fogo à retaguarda do mesmo, atingindo o rei no pescoço, partindo-lhe a coluna vertebral, que o vitima instantaneamente, não o sabendo Buíça alveja o rei uma segunda vez, desta feita, no ombro esquerdo. No príncipe-herdeiro também é desfechado um projéctil, que lhe atravessa a face esquerda, saindo-lhe pela nuca.
Finalmente, o Tenente Figueira, que escoltava o landau real, abate Manuel Buíça com uma estocada, não sem antes ser ainda atingido por este numa coxa.
Depois de morto, o seu cadáver é alvejado, trespassado e pisoteado, no Terreiro do Paço e no Arsenal, para onde é levado.
O funeral
Manuel Buíça, com trinta e dois anos, foi a enterrar no dia 11 de fevereiro de 1908.
Na véspera, um grupo de três homens, membros da Associação do Registo Civil, manifestou ao director da morgue, a vontade de proporcionar a Buíça, enquanto associado da mesma agremiação cívica, um funeral civil.
Autopsiado no início da madrugada do mesmo dia, mais tarde, pelas três horas e trinta minutos, o seu cadáver, bem como o de Alfredo Costa e de João Sabino (morto da luta que opôs a escolta real aos assassinos, e que mais tarde foi ilibado de qualquer participação no atentado) foram acondicionados em ataúdes de chumbo e seguiram depois, num char-à-bancs, para o cemitério do Alto de São João.
Lá chegados, os caixões foram conduzidos à sala dos depósitos onde os soldaram, cerca das cinco horas e trinta minutos, Manuel Buíça foi sepultado na 8.ª secção, coval 7749.
Apesar das tentativas governamentais de manter os funerais dos regicidas em segredo absoluto, o que impediu inclusive que estes recebessem qualquer tipo de cerimónia fúnebre, os mesmos foram acompanhados por cerca de 20.000 pessoas.
Após a Implantação da República, a Associação do Registo Cívil e do Livre Pensamento adquire terreno no Cemitério para aí erigir um monumento aos "heróicos libertadores da Pátria" (palavras constantes no requerimento apresentado à C.M.L.).
O monumento, composto por dois braços, um empunhando um facho e outro correntes rebentadas, foi desmantelado durante o Estado Novo, e os corpos trasladados para outro local, dentro do Cemitério. Apesar dos elementos do monumento se encontrarem preservados, nunca foram repostos.
Considerações finais
Surgiram rumores, depois dos funerais, que o regicídio teria sido organizado pela Carbonária a que Manuel Buíça estava ligado, até que a Maçonaria estaria implicada no caso, porém, nada pôde ser esclarecido, pois todo o fruto das investigações do regicídio, após a Proclamação da República Portuguesa, a 5 de outubro de 1910, desapareceu.
Autobiografia
Escrita em 28 de Janeiro de 1908, quatro dias antes do regicídio:
"Manuel dos Reis da Silva Buiça, viuvo, filho de Augusto da Silva Buiça e de Maria Barroso, residente em Vinhaes, concelho de Vinhaes, districto de Bragança. Sou natural de Bouçoais, concelho de Valpassos, districto de Vila Real (Traz-os-Montes), fui casado com D.Herminia Augusta da Silva Buíça, filha do major de cavalaria (reformado) e de D.Maria de Jesus Costa. O major chama-se João Augusto da Costa, viuvo. Ficaram-me de minha mulher dois filhos, a saber: Elvira, que nasceu a 19 de dezembro de 1900, na rua de Santa Marta, número... rez do chão e que não está ainda baptisada nem registada civilmente e Manuel que nasceu a 12 de setembro de 1907 nas Escadinhas da Mouraria, número quatro, quarto andar, esquerdo e foi registado na administração do primeiro bairro de Lisboa, no dia onze de outubro do anno acima referido. Foram testemunhas do acto Albano José Correia, casado, empregado no comércio e Aquilino Ribeiro, solteiro, publicista. Ambos os meus filhos vivem commigo e com a avó materna nas Escadinhas da Mouraria, 4, 4o andar, esquerdo. Minha família vive em Vinhaes para onde se deve participar a minha morte ou o meu desapparecimento, caso se dêem. Meus filhos ficam pobrissimos; não tenho nada que lhes legar senão o meu nome e o respeito e compaixão pelos que soffrem. Peço que os eduquem nos principios da liberdade, egualdade e fraternidade que eu commungo e por causa dos quaes ficarão, porventura, em breve, orphãos. Lisboa, 28 de janeiro de 1908. Manuel dos Reis da Silva Buiça. Reconhece a minha assignatura o tabelião Motta, rua do Crucifixo, Lisboa".
João César Monteiro [Branca de Neve (2000)] - A Estreia.EU FUI VER O FILME HÁ 10 ANOS ATRÁS E ADOREI,FIQUEI NA SALA DO KING,LISBOA COM MAIS 2 PESSOAS.
O FILME BRANCA DE NEVE É EXCELENTE APESAR DE NÃO TER IMAGEM,TANTO QUE NA SALA DO CINEMA KING EM LISBOA,ESTAVA EU E MAIS 3 PESSOAS,UMA SAIU NEM A MEIO E FICÁMOS 3.O ARGUMENTO É EXTRAORDINÁRIO,ALGO QUE NÃO ERA DE ESTRANHAR NO JOÃO CÉSAR.AQUI NESTE VÍDEO ACIMA ELE ESTÁ SEMPRE COM O SEU HUMOR ANARKO E SARCÁSTICO.UM DIA SEM MAIS NEM MENOS,PEGOU FOGO À CASA DA PRAIA DAS MAÇÃS,ERA MALUCO,QUE É UMA SAUDÁVEL QUALIDADE,NÃO ERA ERA PARVO NEM ESTÚPIDO.
JOÃO CÉSAR MONTEIRO,O MAIOR CINEASTA PORTUGUÊS,DETENTOR DE UMA ANARKIA POÉTICA SEM LIMITE NAS SUAS PELÍCULAS E VIDA REAL,EU AINDA O CONHECI EM PESSOA.
AS SUAS PELÍCULAS ANARKISTAS SÃO A SAUDÁVEL SARCÁTISCA E CONTROLADA LOUCURA
O MAIOR CINEASTA PORTUGUÊS JOÃO CÉSAR MONTEIRO,INSERIA NOS SEUS FILMES UMA ANARKIA DESTRAVADA SEM LEI E SEM LIMITE.
João César Monteiro
João César Monteiro das Neves (Figueira da Foz, 2 de Fevereiro de 1939 — Lisboa, 3 de Fevereiro de 2003) foi um cineasta português. Integrou o grupo de jovens realizadores que se lançaram no movimento do Novo Cinema. Irreverente e imprevisível, fez-se notar como crítico mordaz de cinema nos anos sessenta.
Prossegue a tradição iniciada por Manoel de Oliveira (Acto da Primavera) ao introduzir no cinema português de ficção o conceito de antropologia visual — Veredas e Silvestre (filme) —, tradição amplamente explorada no documentário por outros cineastas portugueses como António Campos, António Reis, Ricardo Costa, Noémia Delgado ou, mais tarde e noutro registo, Pedro Costa.
Segue um percurso original que lhe facilita o reconhecimento internacional. Várias das suas obras são representadas e premiadas em festivais internacionais como o Festival de Cannes e o Festival de Veneza (Leão de Prata: Recordações da Casa Amarela).
Biografia
Pertence a uma família da burguesia rural, anti-clerical e anti-salazarista. Aos quinze anos, para prosseguir os estudos liceais, transfere-se com a família para Lisboa, a "capital do Império".
É dos poucos cineastas associados ao movimento do novo cinema que não prossegue estudos universitários. A propósito, o seu alter-ego, no filme Fragmentos de um Filme Esmola (1973), explica-se assim: «A escola é a retrete cultural do opressor».
Começa a trabalhar como assistente de realização de Perdigão Queiroga. Em 1963, graças a uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian, vai para a Grã-Bretanha estudar na London School of Film Technique. De volta a Portugal, em 1965, inicia a rodagem do que viria a ser a sua primeira obra: Quem espera por sapatos de defunto morre descalço. O filme só será concluído cinco anos depois, como média-metragem.
A sua obra, polémica e dificilmente classificável, caracteriza-se pelo lirismo, em forma de filmes-poema. A sua veia satírica como realizador tem sido objecto de estudo para portugueses e estrangeiros, críticos e académicos. João César Monteiro, que tem sérios detractores, é conhecido como um dos mais importantes realizadores portugueses.
Filmografia
Longas-metragens
Fragmentos de Um Filme Esmola, A Sagrada Família (A Sagrada Família - 1972)
Que Farei Eu com Esta Espada? (1975)
Veredas (1978)
Silvestre (1982)
À Flor do Mar (1986)
Recordações da Casa Amarela (1989)
O Último Mergulho (1992)
A Comédia de Deus (1995)
Le Bassin de John Wayne (1997)
As Bodas de Deus (1999)
Branca de Neve (2000)
Vai e Vem (2003)
Curtas e médias-metragens
Quem Espera por Sapatos de Defunto Morre Descalço (1971)
Sophia de Mello Breyner Andresen (filme) - 1972
Amor de Mãe (1975)
O Amor das Três Romãs (1979)
Os Dois Soldados (1979)
O Rico e o Pobre (1979)
O Bestiário (1995)
Lettera Amorosa (1995)
Passeio com Johnny Guitar (1995)
Como produtor
Quem Espera por Sapatos de Defunto Morre Descalço (1971)
O Amor das Três Romãs (1979)
À Flor do Mar (1986)
Como actor
Vai e Vem (2003)
As Bodas de Deus (1999)
Le Bassin de J.W. (1997)
A Comédia de Deus (1995)
O Bestiário ou o Cortejo de Orpheu (1995)
Lettera Amorosa (1995)
Passeio com Johnny Guitar (1995)
Rosa Negra, de Margarida Gil (1992)
Paroles, de Anne Benhaïem (1992)
Conserva Acabada (1990)
Recordações da Casa Amarela (1989)
Relação Fiel e Verdadeira, de Margarida Gil (1989)
Doc's Kingdom, de Robert Kramer (1987)
À Flor do Mar (1986)
A Estrangeira, de João Mário Grilo (1983)
Amor de Perdição, de Manoel de Oliveira (1979)
Escritos
Livros
Corpo Submerso (1959)
Morituri te Salutant (1974)
Le Bassin de John Wayne (1998)
As Bodas de Deus (1998)
Uma Semana Noutra Cidade (1999)
[editar] Revistas e jornais
Imagem
O Tempo e o Modo
A República
Diário de Notícias
Trafic
Les Cahiers du Cinéma
O Cinéfilo
& ETC.
Retrospectivas
Pesaro
Dunkerque
La Rochelle
Paris
Toronto
Bolonha
Turim
Montpellier
Calcutá
Gijón
S. Paulo
Filmoteca de Madrid
Centro Galego de Artes-Junta da Galiza
O MAIOR CINEASTA PORTUGUÊS JOÃO CÉSAR MONTEIRO,INSERIA NOS SEUS FILMES UMA ANARKIA DESTRAVADA SEM LEI E SEM LIMITE.
João César Monteiro
João César Monteiro das Neves (Figueira da Foz, 2 de Fevereiro de 1939 — Lisboa, 3 de Fevereiro de 2003) foi um cineasta português. Integrou o grupo de jovens realizadores que se lançaram no movimento do Novo Cinema. Irreverente e imprevisível, fez-se notar como crítico mordaz de cinema nos anos sessenta.
Prossegue a tradição iniciada por Manoel de Oliveira (Acto da Primavera) ao introduzir no cinema português de ficção o conceito de antropologia visual — Veredas e Silvestre (filme) —, tradição amplamente explorada no documentário por outros cineastas portugueses como António Campos, António Reis, Ricardo Costa, Noémia Delgado ou, mais tarde e noutro registo, Pedro Costa.
Segue um percurso original que lhe facilita o reconhecimento internacional. Várias das suas obras são representadas e premiadas em festivais internacionais como o Festival de Cannes e o Festival de Veneza (Leão de Prata: Recordações da Casa Amarela).
Biografia
Pertence a uma família da burguesia rural, anti-clerical e anti-salazarista. Aos quinze anos, para prosseguir os estudos liceais, transfere-se com a família para Lisboa, a "capital do Império".
É dos poucos cineastas associados ao movimento do novo cinema que não prossegue estudos universitários. A propósito, o seu alter-ego, no filme Fragmentos de um Filme Esmola (1973), explica-se assim: «A escola é a retrete cultural do opressor».
Começa a trabalhar como assistente de realização de Perdigão Queiroga. Em 1963, graças a uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian, vai para a Grã-Bretanha estudar na London School of Film Technique. De volta a Portugal, em 1965, inicia a rodagem do que viria a ser a sua primeira obra: Quem espera por sapatos de defunto morre descalço. O filme só será concluído cinco anos depois, como média-metragem.
A sua obra, polémica e dificilmente classificável, caracteriza-se pelo lirismo, em forma de filmes-poema. A sua veia satírica como realizador tem sido objecto de estudo para portugueses e estrangeiros, críticos e académicos. João César Monteiro, que tem sérios detractores, é conhecido como um dos mais importantes realizadores portugueses.
Filmografia
Longas-metragens
Fragmentos de Um Filme Esmola, A Sagrada Família (A Sagrada Família - 1972)
Que Farei Eu com Esta Espada? (1975)
Veredas (1978)
Silvestre (1982)
À Flor do Mar (1986)
Recordações da Casa Amarela (1989)
O Último Mergulho (1992)
A Comédia de Deus (1995)
Le Bassin de John Wayne (1997)
As Bodas de Deus (1999)
Branca de Neve (2000)
Vai e Vem (2003)
Curtas e médias-metragens
Quem Espera por Sapatos de Defunto Morre Descalço (1971)
Sophia de Mello Breyner Andresen (filme) - 1972
Amor de Mãe (1975)
O Amor das Três Romãs (1979)
Os Dois Soldados (1979)
O Rico e o Pobre (1979)
O Bestiário (1995)
Lettera Amorosa (1995)
Passeio com Johnny Guitar (1995)
Como produtor
Quem Espera por Sapatos de Defunto Morre Descalço (1971)
O Amor das Três Romãs (1979)
À Flor do Mar (1986)
Como actor
Vai e Vem (2003)
As Bodas de Deus (1999)
Le Bassin de J.W. (1997)
A Comédia de Deus (1995)
O Bestiário ou o Cortejo de Orpheu (1995)
Lettera Amorosa (1995)
Passeio com Johnny Guitar (1995)
Rosa Negra, de Margarida Gil (1992)
Paroles, de Anne Benhaïem (1992)
Conserva Acabada (1990)
Recordações da Casa Amarela (1989)
Relação Fiel e Verdadeira, de Margarida Gil (1989)
Doc's Kingdom, de Robert Kramer (1987)
À Flor do Mar (1986)
A Estrangeira, de João Mário Grilo (1983)
Amor de Perdição, de Manoel de Oliveira (1979)
Escritos
Livros
Corpo Submerso (1959)
Morituri te Salutant (1974)
Le Bassin de John Wayne (1998)
As Bodas de Deus (1998)
Uma Semana Noutra Cidade (1999)
[editar] Revistas e jornais
Imagem
O Tempo e o Modo
A República
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Trafic
Les Cahiers du Cinéma
O Cinéfilo
& ETC.
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Filmoteca de Madrid
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Sherpa & Fanáticos - A los rebeldes de corazón - Boca del Lobo (Murcia), 18/12/09.A TOD@S @S REBELDES DE CORAÇÃO,DE ESPÍRITO,DE ATITTUDE,ACÇÃO DIRECTA
SHERPA(22 11 1950)UM DOS EXPOENTES MÁXIMOS DA MÚSICA DE ALTÍSSIMA QUALIDADE,O ABRAÇO COM ANARKIA REVOLUCIONÁRIA,BEM COMO A TODO OS SERES VIVOS QUE AMEM O PRÓXIMO COMO A SI MESM@S.
Sherpa & Fanáticos - Resistiré - Boca del Lobo (Murcia), 18/12/09,SHERPA,MÚSICO DE INTERVENÇÃO,BUDISTA,PINTOR,VEGETARIANO SEMPRE EM RESISTÊNCIA!
RESISTIREMOS TOD@S COM FIRMEZA,DE CABEÇA ERGUIDA,E NEM UM PASSO ATRÁS!BARRICADA EM MOVIMENTO PERPÉTUO!
Sherpa & Fanáticos - Resistiré
Criminales disfrazados,
seres sin razón ni piedad
no hay palabras en el mundo
que definan vuestra maldad.
Por dinero asesinais
por placer aniquilais
por poder nos destruís
súciamente mentís
aunque siempre vigileis
y mis datos proceseis
No es tan fácil hacerme CALLAR.
RESISTIRÉ,
RESISTIRÉ HASTA EL FIN
RESISTIRÉ,
RESISTIRÉ HASTA EL FIN.
Ordenáis a los profetas
que hablen de la guerra mundial
lleváis siglos maquinando
el final de la humanidad
y queréis hacer creer
que os importa nuestro bien
pero oculta en el disfraz
hay un arma mortal.
Nos habláis de sumisión
Nos pedís resignación
Pero no me dejaré engañar.
RESISTIRÉ,
RESISTIRÉ HASTA EL FIN
RESISTIRÉ,
RESISTIRÉ HASTA EL FIN.
Yo maldigo vuestro crimen
sé que lo tendréis que pagar
y no os servirá el dinero
para remediar tanto mal
contra vuestra coacción
surgirá la reacción
la sangrienta cuenta atrás
se tendrá que parar
aunque siempre vigileis
y mis datos proceseis
no es tan facil hacerme CALLAR!!!
RESISTIRÉ,
RESISTIRÉ HASTA EL FIN.
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